domingo, 2 de novembro de 2008

Andando em circulos


De você sei (quase) nada. Pra onde vai, ou porque veio. Nem mesmo sei qual é a parte da tua estrada no meu caminho. Será um atalho? Ou um desvio? Um rio raso? Um passo em falso? Um prato fundo pra toda fome que há no mundo?

Noite alta que revele o passeio pela pele. Dia claro, madrugada, de nós dois não sei (mais) nada.



...Se tudo passa como se explica o amor que fica nessa parada? Amor que chega sem dar aviso, não é preciso saber mais nada.



(sempre tem que ter um 'quase' pra foder com tudo. Eu nem me surpreendo mais comigo)

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